A campanha Outubro Rosa tem o objetivo de mobilizar a população para o cuidado da saúde da mulher, com o foco na prevenção e detecção precoce do câncer de mama e do colo do útero e seu tratamento.
Falando em saúde mental, tão essencial quanto cuidar do corpo é cuidar da mente. Além dos impactos físicos do câncer, receber o diagnóstico, assim como lidar com a doença, são situações difíceis que podem ser emocionalmente estressantes.
O estado emocional está diretamente ligado ao bem-estar físico e a assistência psicológica adequada é capaz de fazer uma grande diferença nesta trajetória tão desafiadora e no processo de cura. A psicoterapia trabalha as interações entre saúde física e mental, desempenhando um papel fundamental de apoio ao enfrentamento do câncer.
Conviver com a doença é um grande desafio, não apenas para a paciente, mas também para familiares e amigos. É natural ter medo, dúvidas sobre o futuro, raiva, ansiedade. Expressar as emoções é uma forma de adaptar-se à nova realidade no seu tempo.
Na terapia você será acolhida, podendo compartilhar seus sentimentos e angústias, aprendendo a lidar melhor com as suas emoções. Não hesite em procurar ajuda. Vamos juntas!
Para entrar em análise, o paciente, além de querer ver-se livre de sua queixa inicial, deve desejar saber: saber de onde vem, saber por que, saber o que é que lhe faz padecer. Por intermédio da análise, o analisante trabalha seus processos. Aos poucos, percebe seus padrões e comportamentos repetitivos, aprendendo a modificá-los. Na análise, o analisante consegue nomear, ou seja, colocar tudo isso em palavras, dando sentido e libertando o sujeito.
O analista conduz a análise através de técnicas que auxiliam o sujeito a investigar o seu inconsciente, desvendar o que está oculto e lidar com seus problemas emocionais.
Como nos diz Ricardo Rodulfo, “[...] é mais correto dizer, ajustando-se melhor aos fatos, que o analista não analisa o paciente, e, se é usual escutar esta fórmula, convém recordar que sua simplicidade cômoda envolve um erro: não se analisa nenhum paciente, é o paciente que analisa a si mesmo através do analista, utilizando este, circuito da transferência mediante.”
A transferência é um fenômeno psicanalítico em que o analisante projeta no analista, pensamentos, sentimentos e emoções experenciados em relacionamentos passados. Durante o processo analítico, o paciente pode vivenciar sentimentos intensos, por vezes semelhantes aos que já teve em relação a figuras significativas de sua vida. Explorar a transferência em terapia pode permitir insights sobre padrões de relacionamento e possibilita trabalhar questões emocionais mal resolvidas.
Desta forma, a análise tem o objetivo de ajudar as pessoas a lidarem melhor com os seus sentimentos, emoções, incertezas e conflitos. Trazer estes conflitos a consciência propicia que o paciente siga em frente trabalhando para superá-los. Estou aqui para lhe ajudar nesta travessia. Me chame no WhatsApp para mais informações.
O brincar é uma experiência criativa. Um jeito característico e espontâneo das crianças se expressarem. Através do brincar a criança se comunica, constrói sentido e dá significado a sua realidade interna e ao mundo externo por ela percebido.
A criança é um ser em formação e cada uma tem seu tempo individual que precisa ser respeitado. A brincadeira atua como facilitadora para elaboração dos processos psíquicos, auxiliando a integração dos sentimentos e das emoções.
Tendo em vista que a criança não verbaliza como o adulto, no atendimento infantil, utiliza-se o brincar como uma ferramenta analítica, como um equivalente a associação livre. O brincar auxilia a criança em seu desenvolvimento psicológico e emocional, colabora com o amadurecimento e crescimento saudável e favorece os relacionamentos em grupo. Por isso é importante ressaltar a relevância do brincar para o desenvolvimento integral da criança no aspecto cognitivo, social, físico e emocional.
Quando realizamos o atendimento psicológico a uma criança ou a um adolescente, se faz necessário investigar suas origens. Por este motivo, incluímos no trabalho a escuta da posição parental para que se possa entender o funcionamento daquela família. Informar-se sobre a sua pré-história, ou seja, a história das gerações anteriores, pais e avós. Qual o caminho seguido por esta família até a chegada deste bebê?
Na clínica atual, os pais entram em cena com a sua devida importância. Por isso, a psicóloga precisa saber o que precedeu o nascimento da criança, a forma como ocorreu, como era a dinâmica familiar antes dela existir, o lugar que este pequeno ocupa no âmbito familiar, o que representa esta criança para o desejo dos pais, quais mudanças aconteceram na família com o nascimento deste filho. Isso é determinante para o processo terapêutico.
A escuta dos pais ou cuidadores é imprescindível na medida em que eles estão diretamente envolvidos nas manifestações dos filhos, na formação deste sujeito, considerando que a criança é um ser em evolução, ela virá a ser.
Diante disso, a escuta presente, cuidadosa e atenta do discurso familiar permite identificar se é uma questão dos pais, se a criança também está sofrendo, qual é a demanda que a criança apresenta ou se ela não apresenta demanda. Percorrendo este trajeto diagnóstico, pode-se evidenciar quem se beneficiará do tratamento psicológico e assim, direcionar e orientar o atendimento.
Quem nunca se deparou com essa fala durante o processo terapêutico? Pensar que não tem nada a dizer, ou ter medo de ficar sem assunto é uma experiência comum entre os pacientes. Contudo, a demanda é algo que nunca cessa. Como seres desejantes, estamos sempre em busca da satisfação, daquilo que nos falta. O inconsciente pulsa para isso.
Dessa forma, você não deve se preocupar com o que contar. Nem é necessário desmarcar a sessão. Os conteúdos estão aí para serem explorados. Confie no profissional que você escolheu e no vínculo estabelecido entre vocês. A psicóloga irá lhe ajudar, conduzindo a sessão.
Talvez naquele dia que você não pensou em nada para falar, possa surgir um novo tema tão importante quanto as queixas principais da sua terapia. Dê espaço para o novo, para que algo possa surgir trazendo quem sabe, um novo insight. Lembre-se, o processo é contínuo, mas assim como a vida, é feito de altos e baixos, ou seja, nem toda sessão você verá o resultado esperado, mas o caminho se faz caminhando. Por isso, o importante é que você esteja comprometido com o seu tratamento e mantenha a regularidade das sessões, assim seu inconsciente permanece produzindo.
Às vezes, aquele dia que você nem queria ir a terapia, pode ser a sua melhor sessão!
Quando Freud criou a psicanálise, ele atendia seus pacientes geralmente seis vezes por semana. Para Freud, a intensidade do tratamento psicanalítico permitia acessar de maneira mais profunda o inconsciente do paciente favorecendo a manifestação do material reprimido. Além disso, as pessoas vinham de longe para se tratar com ele. Naquela época o deslocamento era mais difícil e moroso, por isso, os pacientes permaneciam em Viena, cidade em que Freud trabalhava, durante o tratamento.
Com a evolução dos meios de locomoção e métodos terapêuticos, inclusive para a modalidade on-line, a recomendação da frequência dos atendimentos pode variar de acordo com a conduta do profissional e o estado do paciente. O manejo clínico se dá de acordo com as necessidades do trabalho terapêutico, devendo ser revisto sempre que necessário.
O mais comum é a recomendação de uma sessão por semana. A frequência semanal permite acessar o inconsciente. Através da fala, percepções, pensamentos e ideias que o paciente exprime, é possível aplicar o trabalho psicanalítico.
Será que podemos fazer sessões quinzenais? Com uma menor frequência entre as sessões, muitas vezes o paciente chega querendo “esvaziar” seus descontentamentos. Nesta variante, é comum o paciente trazer primeiro os conteúdos mais conscientes, como por exemplo, queixas profissionais, de relacionamento e familiares. Com isso, o tempo necessário para aprofundar questões mais relevantes fica reduzido.
Quanto maior a frequência, mais se intensifica o funcionamento da fala e da mente permitindo analisar as queixas iniciais e outras demandas que surgem no decorrer do processo. Já com uma frequência menor, o tratamento segue mais restrito, com menos acesso aos conteúdos inconscientes para investigar questões mais profundas.
A regularidade das sessões é de extrema importância para o processo terapêutico e para que o paciente possa se organizar internamente. Estabelecer o ritmo das sessões viabiliza explorar o inconsciente e continuar avançando na direção do seu desejo sempre que este for possível.
Busque ajuda profissional. Agende sua sessão agora. Me chame no WhatsApp e fale comigo!
“Tenho pensamentos ruins.” Ouço esta frase com certa frequência, na clínica e fora dela. O que chama atenção para muitas pessoas em sofrimento. São pessoas angustiadas, tristes, melancólicas, ansiosas, estressadas. Algumas passaram por traumas, perdas, outras enfrentam o turbilhão do dia a dia, a rotina esmagadora de compromissos, o medo de não dar conta, de não ser bom o suficiente, medo de não atingir as metas, medo de perder o controle. Algumas paralisam, não conseguem reagir, enquanto outras nunca param e sentem-se cada vez mais esgotadas.
A campanha Setembro Amarelo aponta para a vulnerabilidade da vida e destaca a relevância de cuidar de si. É tempo de colocar em pauta e evidência a saúde mental.
Algumas vezes, as emoções se misturam e deixam tudo confuso. Essa é uma batalha silenciosa que acontece dentro da mente. Por isso, chega de estigmas, nada de ficar em silêncio. Há um caminho que você pode construir. Se estiver difícil sozinho, converse com alguém de sua confiança, procure um profissional qualificado.
Se precisar, peça ajuda! A terapia é um recurso poderoso para lidar com situações complexas e encontrar o bem-estar emocional. Agende agora uma sessão e comece a mudança que você quer para a sua vida.
“É assim que acaba” é um livro que devido ao seu grande sucesso, acabou inspirando o filme de mesmo nome. O enredo conta a história de Lily Bloom, uma mulher que tenta recomeçar sua vida mudando-se para Boston e abrindo um negócio longe de sua cidade natal. Logo após a morte de seu pai, a personagem conhece Ryle, um neurocirurgião sedutor e determinado a conquistá-la. Inicialmente, Lily resiste a este novo relacionamento. Após conhecer a irmã de Ryle, este consegue conquistar sua confiança e Lily se permite viver este romance. Apaixonada, Lily se vê em um relacionamento violento, assombrado pelo passado que volta por meio de lembranças de quando presenciava o pai batendo em sua mãe. A história se repete e Lily se vê confusa.
O romance aborda temas que, infelizmente, fazem parte da nossa rotina, a violência doméstica e o abuso psicológico. Gostaria de poder dizer que este tema está esgotado. Mas ao contrário disso, ele ainda se faz assustadoramente presente e é necessário discuti-lo em todos os espaços. Muitas mulheres sofrem violência todos os dias, seja ela moral, física, psicológica, financeira ou sexual.
No filme, Lily encontra apoio para enfrentar e sair desta situação tão dolorosa. Na realidade, também é imprescindível apoiar e acolher estas mulheres, validando seu discurso e fortalecendo-as. É fundamental difundir a informação. Assim como Lily, muitas crescem em meio a violência doméstica. Um ambiente assim deixa marcas. Contudo, é possível quebrar o ciclo, mudar o rumo da história e ter um final feliz.
Um filme necessário a todas as pessoas. Você já assistiu? Deixe nos comentários o que achou.
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Ser psicóloga é escutar o que ninguém mais ouve. Estar atenta ao que nem sempre é manifesto, mas está ali, latente. Ser depositária dos segredos de outras pessoas requer responsabilidade, dedicação, tempo, qualificação, estudo, compreensão, respeito a diversidade e principalmente amor. Amor pela profissão, pelo ser humano, pela vida, pelos enigmas e mistérios da psique.
Não se faz uma psicóloga em uma conversa de bar porque psicologia não é senso comum. Psicologia é ciência. Reconhecida no Brasil desde 1962, ela transforma vidas, ajuda a superar problemas e a conquistar objetivos.
Psicologia é o cuidado que transforma.
“Não posso viver sem você” é uma comédia romântica com um tema bem provocativo e atual, o “vício em celular”. O filme aborda de maneira descontraída as relações pessoais, profissionais e a relação com a tecnologia. O que vem primeiro? Qual é a sua prioridade?
Na trama, Carlos está em busca de uma promoção profissional, tornar-se o mais novo sócio da empresa, mas acaba colocando em risco seu casamento devido ao uso excessivo do celular. Sua obsessão em estar sempre conectado o coloca em diversas situações embaraçosas, enquanto sua vida pessoal vai aos poucos ruindo. Ao expor esta questão tão contemporânea, o filme instiga a refletir como estamos lidando com o uso das telas em nosso cotidiano e qual o lugar das relações afetivas em nossas vidas.
O protagonista busca ajuda em terapia para salvar seu casamento, superar sua dependência do celular e reestabelecer a harmonia e o equilíbrio em sua vida. Caso esteja enfrentando dificuldades em se desconectar e isto está impactando negativamente a sua vida, procure ajuda profissional.
Agende agora sua sessão e tenha o apoio necessário para melhorar sua qualidade de vida.
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